quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Oi,pessoal,hoje eu preparei pra vocês um tema que tem tudo a ver com as histórias de Harry Potter.Vou falar sobre Herbologia!!!Não são apenas os alunos de Hogwarts que estudam Herbologia,qualquer estudante de Magia,pode ter acesso à essa "disciplina".
Eu, como umape
a aluna da Sonserina,tenho preferência pelo estudo de Poções,acho bem mais interessante, essa matéria que o professor Snape leciona aqui em Hogwarts.Mas eu vou deixar para falar de poções semana que vem,hoje é dia da Pansy agradar os Lufanos,e escrever aqui no blog sobre a "disciplina" predileta deles:

Herbologia
Há milhares de anos atrás que os nossos antepassados descobriram o poder curativo da natureza e das plantas.
Os homens primitivos aprenderam a utilizar e a maximizar o uso da natureza, tirando proveito das suas plantas, ervas, sementes, resinas e madeiras.

A natureza era assim utilizada no seu quotidiano, na construção de abrigos, como fonte de alimento para os homens e gado, como remédios para feridas e enfermidades, como peças de vestuário para cobrir o corpo, como adorno, como utensílios e ferramentas, etc.

E tanto as plantas como as ervas medicinais, eram ainda largamente utilizadas nos rituais de dança, na fumigação dos primeiros templos e de forma a limpar e energizar o corpo de energias e entidades.

De acordo com recentes dados arqueológicos, o uso da natureza para fins medicinais e como suplemento á vida remonta há pelo menos 60.000 anos. Dai que se entenda que o uso das plantas pode ser enquadrado em fases e referido da seguinte forma:
Há 60.000 o homem de Neandertal era enterrado com ervas medicinais ao lado do seu corpo;
Há 5000 anos, os antigos egípcios foram os primeiros humanos a recomendarem o uso de "muir", de "propolis" de de mel, para fins terapêuticos. (Estes produtos naturais eram muito usados nos tratamentos de beleza e no tratamento de infecções de pele).
E quando os faraós eram sepultados, as suas múmias eram previamente lavadas, preservadas e purificadas com o recurso a ervas medicinais e aos fumos destas.
Por volta do ano 1500 A.C, os antigos egípcios começaram a registar o seu conhecimento a respeito das plantas e das ervas medicinais em papiros.
E em 2700 A.C, os chineses começaram a fazer uso do ginseng e da cânfora para fins medicinais (esta informação encontra-se descrita no famoso livro de "Pen Tsao" (da dinastia Shen-Nung).
Este livro é considerado por muitos arqueólogos, como a primeira compilação escrita que se conhece de plantas e de ervas medicinais.
No ano 700 A.C, os Incas, os Maias e os Aztecas utilizavam a folha da coca e da salsaparrilha para fins medicinais.
E muitas das antigas culturas e povos da América latina e da América do norte, utilizavam plantas indígenas, de modo a tratarem os seus problemas de saúde e nas suas cerimonias religiosas. Estas eram ainda muito utilizadas como oferendas aos deuses, e de modo a honrarem os seus templos.
Dai que se possa adiantar, que tanto a América Latina como o Antigo Egipto, a China, a Grécia, a Pérsia, o Tibete e a Índia ( tratamentos naturais Ayurveda), já se faziam misturas de ervas e de plantas medicinais para fins terapêuticos.

Deste modo, o conhecimento sobre as plantas e as ervas medicinais, é algo que faz parte da historia humana, sendo comum a muitas culturas e povos mundiais.

O que é o Herbologia?
A Herbologia pode ser definida, como sendo uma prática milenar que recorre ao uso das plantas e das ervas medicinais para fins terapêuticos.
Estas são também usadas como alimentos (na nossa nutrição diária), e como forma de prevenção contra certas enfermidades.
E crê-se actualmente, que cerca de um quarto das "drogas sintéticas" recomendadas pelos médicos na medicina convencional, derivam directamente de plantas e da natureza, como por ex: a aspirina deriva da casca do Salgueiro (Salix spp.), a digitalis do trevo (Digitalis purpurea), a vinblastine da pervinca do Madagascar (Vinca rosea) etc.

Classificação das Ervas de Acordo com Suas Propriedades

As ervas são:

Adstringentes- quando contraem os tecidos, combatendo diversas moléstias inflamatórias.
Antisépticas - quando são desinfetantes.
Aperientes - quando abrem o apetite.
Béquicas - quando combatem a tosse.
Calmantes ou sedativas - quando exercem função calmante sobre o sistema nervoso.
Carminativas - quando combatem as flatulências.
Depurativas - quando purificam o sangue e limpam os humores.
Desobstruentes - quando combatem as obstruções.
Diuréticas - quando aumentam a urina
Emenagoga - quando provocam ou restabelecem a menstruação.
Eméticas - quando provocam vômitos.
Emolientes - quando, em qualquer parte do corpo, abrandam o tecido endurecido por abscessos, úlceras, inflamações,contusões, etc.
Estimulantes - quando aumentam as energias das funções vitais, exercendo ação vivificante sobre os órgãos e normalizando seu funcionamento.
Estomacais - quando agem diretamente no estomago.
Esurinas - quando excitam a fome.
Expectorantes - quando exercem ação especial sobre as vias respiratórias.
Febrífugas - quando combatem as febres.
Hemostáticas - quando combatem as hemorragias.
Purgativas, laxativas, catárticas, drásticas - quando provocam ou aceleram evacuações.
Resolutivas - quando fazem cessar inflamações.
Sudoríficas ou diaforéticas - quando provocam a transpiração.
Tônicas - quando fortificam o organismo, combatendo debilidades em geral.
Vermífugas ou antelmínticas - quando combatem lombrigas.
Vulnerárias - quando são próprias para curas feridas.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

O assunto de hoje,está muito legal,gente!Hoje eu vou falar sobre a Magia em geral.
E vocês irão conhecer,a maneira como ela está dividida,suas leis e seus ramos!

Leis da Magia

A Magia, não diferentemente da Física ou da Química, opera de acordo com certas leis. Estas leis, assim como aquelas das ciências, existem de verdade na cabeça daqueles que as usam. Entretanto, a análise da realidade em categorias artificiais é útil em certos níveis de investigação.
É bom ter em mente, todavia, que estas categorias refletem mais o conteúdo da mente humana do que qualquer "realidade" que possa estar fora de nós.
Em relação à análise que se segue, nós estamos em débito ao livro Real Magic de P.E.I Bonewits. O senhor Bonewits, incidentalmente, tem o primeiro diploma de Bacharel em magia alguma vez outorgado. Ele, para a decepção de algumas pessoas da faculdade da Universidade da Califórnia, foi outorgado com este título em junho de 1970.
Causa e Efeito
Qualquer coisa feita EXATAMENTE sobre as mesmas condições irá sempre estar associada com exatamente os mesmos resultados. Esta lei é admitida como correta nas ciências e na vida cotidiana. Todo o conceito de causa é agora um solo instável, graças aos desenvolvimentos no campo da física quântica. Mas para fins práticos, na magia assim como na nossa vida cotidiana, nós ignoramos a causalidade do nosso próprio perigo. Nós devemos assumir, pelo menos ao lidar com coisas do tamanho de seres humanos, que efeitos são resultados de causas. Mesmo no constantemente fluido e mutável reino astral nós encontramos a lei da causa e efeito em uma operação completa.

Conhecimento


Esta lei nos diz que "a compreensão traz o controle", que o quanto mais você conhecer, mais poderoso você será. Se você souber tudo sobre alguma coisa, você terá controle total sobre ela. "Conhecimento é poder."

Auto-Conhecimento


Esta é uma sub-lei da lei anterior e a sucede. Se você conhece a si mesmo, você controla a si mesmo. O quanto mais você souber sobre si mesmo, melhor você se controlará.

Nomes


Esta lei está relacionada com a Lei do Conhecimento e com a Lei da Associação. Ela afirma que se alguém conhece o nome completo de um fenômeno ou entidade, essa pessoa tem total controle sobre ela. Esta é uma das razões pelas quais as Religiões de Mistério (incluindo o Cristianismo) conferiam um novo nome ao neófito. Seu novo nome era então o seu nome verdadeiro, mas era conhecido apenas pelos membros do mistério. A Lei dos Nomes também se relaciona com a Lei da Personificação. que será explicada mais adiante. Duas premissas por trás desta lei são: (1) Nomes são definições. Isto é mais óbvio em línguas mais simples, mas é tão verdadeiro em relação ao inglês (e ao português) quanto em relação a qualquer outra língua. Às vezes, a definição está escondida na origem da palavra, como é freqüentemente o caso daqueles derivados do latim ou do grego, mas está lá. (2) Os nomes são artifícios mnemônicos que despertam um conjunto de associações. (Veja a Lei da Associação).

Palavras de Poder


Esta é uma sub-lei da Lei dos Nomes. Ela afirma que certas palavras despertam mudanças nas realidades internas e externas da pessoa que as pronuncia. Muitas dessas palavras são corrupções de nomes de Deuses antigos. Palavras como "Abraxas", "Osorronnophris", "Abracadabra" são exemplos disso. Elas não têm nenhum significado para nós hoje, mas SEU PODER RESIDE NO PRÓPRIO SOM DAS PALAVRAS.

Associação


Se duas coisas têm algo em comum (qualquer coisa!), este algo pode ser usado para controlar a ambas. A teoria de Bell da mecânica física indica que qualquer partícula no Universo afeta qualquer outra. As duas sub-leis seguintes, que os antropólogos acreditam ser a base da magia primitiva, são mais úteis na prática. Estas são as Leis da Similaridade e do Contágio.

Similaridade


Muitas pessoas já ouviram falar em magia simpática, a qual é baseada neste princípio. Efeitos lembram causas. Para fazer algo voar, ponha penas nela e faça barulhos de trinados e gorjeios. Agite-o no ar. Este exemplo não é totalmente absurdo e serve para ilustrar o princípio. Muito da magia de povos "primitivos" é desta natureza. Por exemplo, a chuva é causada através (entre outras ações) de espargir água no solo (ou lavando o seu carro – um princípio moderno do mesmo princípio!).

Contágio


Este é o princípio por trás dos bonecos vodus e da magia "primitiva". Está diretamente relacionado ao teorema de Bell e afirma coisas que estiveram uma vez em contato continuam a influenciar uma à outra depois delas terem sido separadas. Isto relaciona-se mais com a nossa consciência do que com as coisas como elas são no mundo físico, mas definir as duas coisas é mais difícil do que parece superficialmente. Pensamento, sentimento e memória são funções de associação do cérebro humano. Novos dados estão relacionados com conhecimentos existentes e os padrões são estabelecidos elementos particulares correlatos de conhecimento. O padrão completo, que inclui a personalidade" e a "visão de mundo" é o META-PADRÃO disto tudo. Este meta-padrão nós podemos considerar como sendo feito de memórias, imagens de fantasias, crenças, valores, técnicas, regras de comportamento, atitudes etc. que fazem a individualidade da pessoa.

Identificação


Esta lei se relaciona com aquelas do Conhecimento, da Associação e da Personificação. Ela afirma que pela completa associação entre o meta-padrão e aquele de outra entidade, você TORNAR-SE aquela entidade. Você pode então examinar o seu próprio meta-padrão do ponto de vista daquela entidade. Na identificação completa, a pessoa "se torna" aquela entidade. Toda idéia de distinção esvaece e você é empossado com todos os atributos daquela entidade porque você É ela. o perigo aqui é o de que muitos se perdem em sua nova identidade ao passo que o meta-padrão mais forte submerge o mais fraco. Treinamento apropriado, prática e orientação irão diminuir o perigo.

Síntese


Duas idéias opostas serão solucionadas por uma terceira que é mais válida do que as duas primeiras. Este princípio permite que você acredite em duas idéias aparentemente contraditórias (como, por exemplo, "elétrons são partículas" e "elétrons são ondas.") ao mesmo tempo. A realidade é como ela é, não como nós a concebemos (ou mesmo como nós a percebemos). A dualidade onda-partícula da física é um exemplo. Os físicos ficavam confusos ao observar em seus experimentos aquele comportamento da luz (dependendo do experimento), que às vezes era o de uma onda e às vezes o de uma partícula. Luz atingindo uma superfície de cobre, dizem, liberta os elétrons da superfície. Este fenômeno, quando examinado de perto, demonstra que a luz é feita de partículas (agora chamadas de fótons), os quais transmitem energias aos elétrons, permitindo que eles escapem. Entretanto, outro experimento, no qual nós direcionamos um raio de luz em alguns furos, "prova" que a luz é da natureza das ondas. Se nós direcionarmos um raio de luz em um arranjo de furos.
Como a Magia se divide

Dois tipos de magia são discriminados pelos estudiosos de todas as épocas: a Alta Magia e a Baixa Magia. Jamais devem ser confundidas com magia negra ou magia branca, que se tratam de tipos de magia arbitrariamente designados como tal pela idiossincrasia da moral de quem as trata assim.

A Baixa Magia seria a magia de cunho terrestre, geralmente pagã (na acepção etimológica original da palavra: "do campo" e não como posteriormente adotada "não cristão") é baseada no desregramento dos sentidos. É baseada na carne, na terra, no suor, no sangue. É o tipo de ritual praticado pelas tribos ditas "primitivas" e pelos cultos afro-americanos em geral.

A Alta Magia seria a magia do controle, a magia do domínio da realidade pelo homem. É um tipo de magia intelectualizada e fria, baseada no "puro espírito", ou melhor, na separação platônica da carne e do espírito. O Mago escraviza entidades, ordena coisas, e para tal tem que ser controlado tanto por dentro quanto por fora. O Mago Cerimonial (de Alta Magia) é um sujeito que pratica a abstinência dos prazeres corporais, pois só pode dominar o macrocosmo se seu microcosmo estiver dominado. A missa é um exemplo de ritual de Alta Magia, no sentido de que o padre prega, faz sermão, amedronta, os outros participantes do ritual. Eles comem a carne e bebem o sangue de cristo (resquício pagão) e recebem o Espírito Santo. Tudo muito frio e ordenado, baseado no dogma de um livro. (A missa já foi ainda mais cerimonial e cheia de etiqueta, mas um concílio resolveu popularizar o ritual, trocando o latim e o padre de costas pela conversa franca e ameaçadora de um padre regendo pessoas). Na verdade a maioria dos magos cerimoniais eram padres ou abades. Eliphas Levi é o maior exemplo.
Existe um sistema, um dogma, comum entre ocultistas modernos, que prega a sucessão éonica. Éons seriam períodos de tempo regidos por uma divindade ou característica dominante. Assim, períodos de tempo grandes, mais ou menos 2000 anos, recebem um rótulo, uma divindade, um signo zodiacal, uma característica política, social e uma característica religiosa dominante. Não vou aqui discutir a propriedade do sistema, pois de certa forma ele pode ser entendido de diversas formas e em alguns casos fica evidente. Acredita-se que o presente éon começou neste século ou está por começar, e as características desse Novo éon ainda são enevoadas. O que pretendo aqui é associar os "estilos" de magias com seus respectivos éons, e delinear o que pode ser o novo tipo, o que pode ser a magia da "Nova Era".
O primeiro éon (da época histórica) seria o da Deusa, como geralmente a iconografia é egípcia (a idéia de "Aeons" seria originalmente egípcia), Ísis ou Nut ficam como regentes desse período. Geralmente se atribui uma organização social matriarcal a este período, mas esta idéia é historicamente incorreta. A organização era tribal ou em clãs, em geral patriarcais mesmo. (Algumas sociedades já tinham até um estado semelhante ao moderno, mas baseado em dinastias, como o Egito. Na verdade o Egito e o Oriente Médio nos deram a religião e a organização social do próximo éon, o de Osíris, e mesmo hoje existem tribos que vivem no éon de Ísis, os compartimentos não são estanques.) Os homens que viviam em meio a natureza abundante ainda não tinham desenvolvido agricultura, simplesmente colhiam as dádivas da Deusa. Politeísmo, amor filial, culto da terra, etc, como valores essenciais. Não se conhece muito a respeito das culturas verdadeiramente do éon de Ísis simplesmente porque elas não dominavam a escrita.
O segundo éon se atribuiu ao deus Osíris. E é basicamente o que conhecemos por cristianismo, feudalismo, patriarcado, exploração indômita da terra, organização rígida, medo como método de coerção social, "progresso" científico, absolutismo, etc.
Neste século ocorreu uma mudança mais brusca do que nos outros éons. O mundo está mais unificado e age mais em conjunto, apesar das diferenças. Todo o progresso científico gerou uma revolução a nível psicológico-antropológico muito maior do que nós, que só conhecemos isto, podemos notar. Crianças só conhecem leite de caixinha, e só viram vacas pela TV. A família se dissolveu, os núcleos familiares são cada vez menores. As pessoas jovens são essencialmente não religiosas e adogmáticas. Isso é visto como catástrofe por muitos. Na verdade qualquer transformação é dolorosa, mas não podemos ser pupas para sempre.
Não é possível, hoje em dia, ser sincero com relação a rituais sazonais, de colheita, etc . O homem moderno não depende mais da capina, ele compra no supermercado. Ele devia fazer rituais quando os preços subissem, e não quando a estiagem chegasse, se fosse o caso. O movimento neopagão cresce a cada dia, mas está fadado ao anacronismo, nós perdemos o contato com a terra. Faz mais sentido ir a um show de rock do que girar em volta de uma fogueira pedindo para que não falte milho.
O individualismo não permite mais religiões de massa. A religião do futuro ou é a ausência de religião ou uma religião individualizada. As pessoas não precisam mais serem aceitas em seu grupo social para sobreviverem, como antigamente. As pessoas não dependem mais dos filhos para comerem, portanto não precisam de muitos filhos. Controlamos nossa fertilidade. Isso é um marco pouco percebido. A TV foi a última e grandiosa manifestação do éon passado, com sua pregação par a as massas. Em pouco tempo, via Internet, ninguém vai assistir a mesma novela que o vizinho, a diversificação vai ser tamanha que vai ser impossível passar uma mensagem coerente no sentido de um conspiratório e paranóico domínio das massas.
Enquanto a Baixa Magia ressurge em alguns movimentos, como num canto do cisne, a Alta Magia morre. Ninguém mais agüenta uma ladainha fora da realidade como a que acontece nas Igrejas, ninguém agüenta aprender hebraico e grego para chamar espíritos, estudar cabala, e ficar fazendo pose de sério dentro de um círculo. As pessoas estão cínicas e irreverentes demais para isto. Se sentiriam ridículas fazendo isso.
O futuro da magia está na física quântica e na realidade virtual. A catarse das raves prova que o homem não deixou o corpo para trás, como se esperava no éon passado. Informação é o poder do Mago moderno, que não trabalha nem com a pena tampouco com a espada, trabalha com o teclado, à velocidade da luz. O mago não trabalha na inocência ou na ordem, trabalha no Caos. E que fique entendido que isso não é evolução, progresso, melhoria. É transformação, como da pupa para borboleta ou de ser vivo para cadáver putrefato.


Tipos de Magia

Magia do Caos

- (Chaos Magic, Kaos Magick, Circle of Chaos, Círculo do Caos, L.O.T. - Illuminates of Thanateros, Iluminados de Thanateros, Pacto da IOT) - A Magia do Caos tem origem nos trabalhos de Austin Osman Spare, redescobridor do Culto de Priapo. A Magia do Caos é atualmente bastante divulgada por seu organizador Peter James Carroll, além de Adrian Savage.
Os praticantes da Magia do Caos consideram-se herdeiros mágicos de Aleister Crowley (O.T.O.) e de Austin Osman Spare (Zos-Kia Cultus). Seu sistema procura englobar tudo quanto seja válido e prático em Magia, descartando tudo quanto for mais complexo que o necessário. Caracteriza-se por não ter preconceitos contra nenhuma forma de Magia, desde que funcione!
Está se tornando o mais influente Sistema de Magia entre os intelectuais da modernidade. Entre suas práticas mais importantes vale ressaltar o uso da Magia Sexual, em especial dos métodos "da mão esquerda" (VAMA-MARG). Seus graus mágicos são cinco, em ordem decrescente: 4, 3, 2, 1 e 0.


Magia Wiccan

Um aprimoramento da Feitiçaria, a Wiccan é uma religião muito bem organizada e sistematizada, sendo que nela se aboliu a prática de sacrifícios animais, que era freqüente na Feitiçaria. Há um ramo mais elitizado da Wiccan, a Seax-Wiccan, dos seguidores de Gerald Gardner, que busca aprimorar a Wiccan, transformando-a num culto menos dogmatizado que a Wiccan tradicional.

Magia Eletrônica

- É uma forma "acessória" da Magia Ritual, utilizando-se de paramentos do tipo Bobina Tesla ou Gerador Van De Graaff, para gerar poderosas energias visando potencializar os rituais.

Magia Natural

- Consiste na utilização de elementos físicos, na forma de realizar atos de Magia Mumíaca (efígies de pessoas, representando-as, tornando-se receptáculos dos atos mágicos, destinados àquelas), bem como no uso de banhos energéticos, defumações, ungüentos, etc., visando obter resultados mágicos pela "via do menor esforço".

Magia Sexual

- Temos aqui uma abertura para sete subsistemas, quais sejam:

Ansariético: Criado pelos Ansarichs ou Aluítas da velha Síria, o primeiro dos modernos métodos de Magia Sexual. Eulis: Criado por Pascal Beverly Randolph, um iniciado entre os Aluítas, é um método científico de Magia Sexual ocidental, muito eficiente e perigoso.

Sistema da Fraternitas Saturni (F. S.): É derivado da O.T.O., mas abertamente Luciferiano.

Sistema Maatiano: Criado por dissidentes da O.T.O., tem uma visão mais moderna da Magia Sexual.

Sistema da 0. T. 0. : Basicamente um método de Magia Sexual que busca elevação espiritual através do sexo. Tem três graus de aptidão mágica sexual - o Vlll', o IX' e o XI'. Pode ser considerado base do Tantra ocidental. Veja Sistema Thelêmico.

Sistema da 0. T. O. A.: É muito parecido com o da O.T.O., porém, faz uso não apenas da Magia Sexual praticada fisicamente, mas também práticas astrais desse tipo de Magia.

Sistema Palladium: Criado por Robert North, estudioso de Franz Bardon, P. B. Randolph, Aleister Crowley, além de outros Mestres do ocultismo.

Sistema Zos-Kia: Criado por Austin Osman Spare, consiste no uso mágico da "Auto-Magia Sexual" ou "Auto-Amor". É também um sistema muito potente e perigoso.

Sistema de PathWorking

- Idêntico em tudo ao Sistema dos Tattwas, exceto que utiliza desenhos relativos às Esferas e Caminhos (Patits, daí o nome) da Árvore da Vida, que é um hieróglifo cabalístico. Pode-se, alternativamente, utilizar-se de Sigilos de diversas Entidades (visando "via ar" para as paragens habitadas por aquelas), ou até mesmo Vévés (Sigilos do Vudu), com a mesma finalidade - a auto-iniciação.

Magia Demoníaca

- (Goetia, Goécia) - Consiste na evocação das entidades demoníacas, Demônios, e de habitantes da Zona Mauva ou das Qliphás. É uma variação unilateral da Magia Evocativa do Sistema Hermético.

Magia Musical

- Criado por uma renomada ocultista, Juanita Wescott, estudiosa do Sistema de Franz Bardon. O Sistema de Magia Musical faz uso dos mais elevados ensinamentos do Hermetismo e da Cabala, do ponto de vista de Franz Bardon.

Magia Planetária

- Criado pelo grupo Aurum Solis; baseia-se em rituais destinados a evocar ou invocar os Espíritos Olímpicos, Entidades Planetárias (Inteligências), ou Arquétipos (dos Arcanos do Tarot, Seres ou Deuses/Deusas Mitológicos, entre outros). Considerado um sistema prático, completo, eficiente, de poucos riscos e fácil de colocar em prática.

Magia de Abramelin

- (os Quadrados Mágicos) - Um tipo de Magia Ritual cujo alvo principal é a conversação com o próprio Anjo da Guarda; depois, se fará uso de uma série de Quadrados Mágicos que evocam energias diversas. É um sistema poderoso e perigoso, no qual muitos experimentadores se "deram mal", aliás, muito mal. As instruções dadas no famoso livro que ensina, esse sistema, não devem ser levadas "ao pé da letra", de forma irrefletida; deve-se, porém, ter total atenção aos ensinamentos, antes de colocar os mesmos em prática.

Magia Enoquiana

- (Magia Enoquiaria, Enochian Magic) - É um sistema simbolicamente complexo, que consiste na evocação de Energias ou Entidades de trinta Esferas de poder em torno da Terra. É um sistema poderoso e perigoso. Esse sistema foi descoberto por John Dee e Edward Kelley; posteriormente, foi aperfeiçoado pela Golden Dawn, por Aleister Crowley e seus muitos seguidores; entre eles vale destacar Gerald Schueler.

Os "nomes bárbaros" a que se referem muitos textos de ocultismo são os "nomes de poder" utilizados nessa magia. Aqui, trabalha-se num universo próprio, distinto daquele conhecido no Hermetismo e na Astrologia. Busca-se contato com Elementais, Anjos, Demônios e com o próprio Anjo da Guarda. Dizem alguns entendidos que a famosa Arca da União é o Tablete da União, peça fundamental desse sistema. Esse Tablete da União encontra-se à disposição de qualquer Mago que cruze o Grande Abismo Exterior, após a passagem pelo subplano de Zax, no Plano Akáshico, Etérico ou "do Espírito", local onde estão situados os subplanos Lil, Arn, Zom, Paz, Lit, Maz, Deo, Zid e Zip, os últimos entre os trinta Aethyrs ou subplanos. Essa região é logo anterior ao último "anel pelo qual nada passa", tudo isso dentro do conceito do Universo pela física enoquiaria.

Magia Psicotrônica

- É uma forma de Magia Pragmática, pois utiliza o simbolismo próprio do Mago (uma vez que será este a determinar quais os números a serem utilizados, qual o tempo de exposição ao poder do equipamento utilizado, ou ainda uma série enorme de "coisas" passíveis de emissão psicotrônica, detectadas ou determinadas por meios radiestésicos ou intuitivos), aliado à eletricidade e à eletrônica, para produzir seus efeitos, Apesar de utilizar-se de aparato muitas vezes sofisticado, tem o mesmo tipo de ação que outras variedades de Magia Ritual, isto é, depende Inteiramente (ou quase) das qualidades mágicas do operador.

Magia Radiônica

- É a única modalidade de Magia que, apesar de totalmente encaixada no sistema de Magia Ritual, e herdeira única do Sistema Psicotrônico, reúne em si, simultaneamente, as características de Dogmatismo e Pragmatismo. Os métodos utilizados para a detecção das energias são nitidamente Pragmáticos, uma vez que fazem uso de pêndulos (radiestesia) ou das placas-de-fricção (sistemas sujeitos à Lei das Sincronicidades, de Carl Gustav Jung).

Magia Druídica

- Há muito em comum entre o Druidismo moderno e a Wiccan (nome dado nos países de língua inglesa à Bruxaria). As principais diferenças residem na mitologia utilizada nos seus rituais (a celta), além dos locais de culto (entre árvores de carvalho ou círculos de pedras). O Druidismo pode ser resumido corno um culto à Mãe Natureza em todas as suas manifestações rituais.

Magia Luciférica

- (Luciferianismo, Fraternitas Saturni) - Muito parecido com o Sistema de Magia da O.T.O. (Thelêmico), centralizando suas práticas a Magia Sexual (em especial nas práticas da "mão esquerda"), a Magia Ritual e a Magia Eletrônica, conta, porém, com uma distinção fundamental do sistema pregado por Aleister Crowley: enquanto a O.T.O busca-se a fusão com a energia criadora, através da dissolução do ego, na Fraternitas Saturni (F. S.) busca-se elevar o espírito humano a uma condição de Divindade, alcançando o mesmo estado que o da Divindade cultuada: Lúcifer, a oitava superior de Saturno, cuja região central é o Dermurgo, e cuja oitava inferior é Satã, Satan, Shatan ou Satanás (e sua contraparte feminina, Satana). Portanto, Lúcifer e Satã são entidades distintas. Na F. S., há 33 graus, alguns mágicos, outros administrativos.

Magia Necronômica

- (do Necronomicon) - Uma variação da Magia Ritual, que baseia-se na mitologia presente nos contos de horror do autor Howard Phillips Lovecraft, em especial no deus Cthulhu, e rio livro mágico Necronomicon (citado com freqüência pelo autor). Atualmente, diversos grupos fazem uso desse sistema na prática, entre eles valendo destacar a I.O.T., a O.R.M. e a Igreja de Satanas. Frank G. Ripel, ocultista italiano que lidera a O.R.M., pode ser considerado o mais importante divulgador dessa Magia, além de ser o renovador do Sistema Thelêmico; o I.0.T. tem sido o responsável pela modernização (e explicação racional) dessa poderosa Magia. E por ser perigosa tem atraído muitos incautos, tanto que foi criada uma coleção de RPG's versando sobre o culto de Cthulhu, o Necronomicon e outras idéias de H. P. Lovecraft. Há muitas Ordens Thelêmicas, como a O.R.M (Ordo Rosae Misticae), dirigida por Frank G. Ripel, por exemplo, que seguem a filosofia básica, mas com ditames próprios - como utilizar uma "Arvore da Vida" com doze "esferas" (fora Daath), o que resulta num Tarot com 24 Arcanos Maiores.


Magia Shamânica


- O Shamanismo é a raiz de toda forma de Magia. Floresceu pelo mundo todo, nas mais diversas maneiras, dando origem a diversos cultos e religiões. Sua origem remonta à Idade da Pedra, com inúmeras evidências disso em cavernas habitadas nessa era. O Shamanismo moderno está ainda embrionário, embora suas raízes sejam profundas e fortes. O Shamã é uma espécie de curandeiro, com poderes especiais nos planos sutis. O Shamanismo caracteriza-se pela habilidade do Shamã entrar em transe com grande facilidade, sempre que deseja.


Magia Thelêmica


- (Thelema, Aleister, Crowley) - Criado acidentalmente (foi a partir da visita de uma Entidade que Aleister Crowley tomou o direcionamento, que o faria criar este Sistema), este Sistema original é, atualmente, um dos mais comentados e pouco conhecidos. Tendo como ponto de partida o Liber AI Vel Legis (O Livro da Lei), ditado por uma Entidade não-humana (o Deus Egípcio Hórus, Deus da Guerra), o sistema Thelêmico ampliou suas fronteiras, fazendo uma revisão na Magia Ritual, na Magia Sexual e nas Artes Divinatórias. Faz uso, a "Corrente 93" das Correntes Draconiana, Ofidioniana e Tifoniana.

Thelema, em grego, significa vontade, Os thelemitas reconhecem como equivalente numerológico cabalístico o número 93. Os Thelemitas chamam aos ensinamentos contidos no "Livro da Lei (The Book ofthe Law) de "Corrente 93". As duas frases mágicas dos Thelemitas são: "Faze o que tu queres pois é tudo da lei" (Do what thou wilt shall be the whole of the Law") e "Amor é a lei, amor sob vontade" (Love is the law, love under will"), que dizem respeito aos mais sublimes segredos do Livro da Lei. As músicas "A Lei" e "Sociedade Alternativa", de autoria de Raul Seixas, definem bem a filosofia Thelemita. Rituais importantes são realizados nos dois solstícios e nos dois equinócios, o que, demonstra uma influência da Bruxaria.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Oi,pessoal,o tema de hoje está bem interessante!Vocês irão conhecer os principais objetos utilizados na Magia:

Bastão ou Varinha Mágica

Como uma extensão de nossos dedos aponta-se ao objetivo desejado para que se cumpra a magia que estamos realizando. Deve ser usado como símbolo da Magia e uso do livre arbítrio.

O bastão obi, ou caduceu ou ainda o cajado de Hermes, é o emblema de poder e de controle de poder. É uma "varinha de condão" no sentido literal da palavra e, especificamente, representa a capacidade do seu dono de controlar a força vital do Universo.

Velas:
Na impossibilidade de fazer uma fogueira as velas são perfeitas, principalmente quando sabe-se que cores e aromas usar dentro das horas de influências planetárias. As velas são a luz e a força primordial do fogo

Cristais:
A presença de cristais favorece a limpeza energética, aborvendo ou afastando energias, conforme a situação.

A Taça ou Cálice

O Cálice pode ser de cristal ou prata, é usado para consagrar e beber o vinho dos rituais ou para colocar a água pura, que nunca deve faltar no altar de uma bruxa.

Vassoura

Toda Bruxa que se preza tem uma Vassoura! Ela representa a União das Energias Universais; a união entre céu e terra, sendo utilizada para limpar energéticamente o círculo sagrado antes de um ritual ou meditação. A sua vassoura pode ser decorada com símbolos sagrados; lua, pentagrama, estrelas, etc.

Ela também serve de ponte entre o espaço do círculo e o mundo exterior, isto é, ela pode ser colocada deitada num ponto para que em caso de alguém precisar sair, pode fazê-lo pulando a vassoura, sem quebrar o círculo, e procedendo da mesma forma ao voltar. Sugiro que acostume-se a ter todo seu material sempre organizado para não sair do círculo, pois a conexão espiritual que se cria pode facilmente perder-se quando outras formas de energia interrompem. Imagine-se tendo que ir ao banheiro, atender o telefone ou a porta.

Em algumas cerimônias de Casamento, os noivos pulam a vassoura como símbolo de sorte e felicidade, ou de passagem de um vida solitária para uma vida a dois.

O Caldeirão
O Caldeirão é o instrumento mais importante e significativo para as Bruxas que conservam as tradições mais antigas. Ele representa o Útero da Grande Mãe, ou seja, a origem do Universo e de toda a Vida. É no Caldeirão que as Bruxas realizam a verdadeira alquimia com as ervas, geralmente plantadas por elas mesmas. As ervas colhidas, conforme indica o ritual de colheita de plantas mágicas, são usadas em feitiços de proteção, curas, ou as poções que são guardadas para uso futuro em seu rituais ou encantamentos. O caldeirão deverá ser virgem, preferencialemtne de ferro, com três pés, representando os três aspectos da Deusa ou o equilíbrio entre mente, corpo e espírito. Na falta de um caldeirão, uma panela de barro ou terracota que resista a ação direta do fogo poderá ser usada. Quando você visitar algum parente ou amigo do interior, gente do campo, certamente vai encontrar um belo caldeirão numa destas casas que vendem artigos de agropecuária e artigos de cozinha, pois no campo são usados para fritar carne. Não aceite um velho caldeirão usado, já que deverá ser um objeto virgem. Atualmente é possível encontrar também em lojas de artigos esotéricos, sendo que nestes locais você vai pagar muito mais caro.

Punhal ou Adaga

Como uma extensão de nossos dedos aponta-se ao objetivo desejado para que se cumpra a magia que estamos realizando. Deve ser usado como símbolo da Magia e uso do livre arbítrio.

  • use um punhal ou faca que nunca tenham tocado sangue, que esteja puro e virgem.

  • o punhal não precisa ter fio cortante.

  • jamais use-o para outro fim que não seja mágico.

  • se o seu punhal não tem uma bainha de couro confeccione uma de tecido, couro, ou use um pano que servirá apenas para este fim.

Pentagrama
Simbolizando os cinco elementos; fogo, terra, água, ar e o espírito, no sentido de integração do ser com o Universo. O pentagrama também é encarado como um objeto de proteção da porta da casa ou como jóia pessoal.

Sino:

Usado para banir espíritos negativos e perigos que se avizinham. Também se usa para invocar a energia da Deusa ou de força espiritual. Serve para chamar pela Senhora da Visão, para ler cartas ou outros métodos de adivinhação.



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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Olá pessoal,hoje a Pansy resolveu escrever o diário um pouquinho diferente dos dias anteriores!!!Hoje e nos próximos dias eu vou falar aqui no blog tudo sobre a Magia em si: historia,musica,arquitetura,culinária,etc.Ou seja irei aprofundar um pouco o assunto para todos os interessasdos e apreciadores da Magia.
E hoje nós vamos conhecer a história de alguns bruxos e alquimistas famosos,que marcaram época na história da magia e da alquimia.E vamos começar por um beeeeeeem famoso,que inclusive,ja foi até abordado no 1º filme de Harry Potter:Nicholas Flamel,além de outros bruxos bastante importantes também.


Nicholas Flamel


Nicholas Flamel, célebre alquimista francês, nasceu por volta de 1330, perto de Pontoise, França, filho de uma família bastante pobre, mas que pôde lhe dar uma boa educação; jovem ainda ele foi para Paris, e lá se estabeleceu como escrivão público, sendo que era também livreiro juramentado da Universidade de Paris. Entre os serviços que estes escrivães prestavam estava o de copistas, pois na época ainda não havia imprensa e a cópia manual era a única maneira de se reproduzir um livro. Posteriormente Flamel passou também a trabalhar com compra e venda de livros. Tudo indica que até esta época Flamel ainda não se interessava pela Alquimia mas, segundo relato seu, certa noite ele teve um sonho em que um anjo segurava um grande livro com capa de cobre, do qual lhe mostrou a página de guarda e disse: "Flamel, olha bem para este livro, não percebes nada do que ele contém, nem tu nem muitos outros, mas um dia verás nele o que ninguém seria capaz de ver." O sonho se acabou aí mas não saiu da lembrança de Flamel, até que um dia ele se viu na presença do tal livro, que, por força de seu ofício, havia adquirido de alguém, como ele mesmo narra na sua obra Explicação das Figuras Hieroglíficas, ou O Livro das Figuras Hieroglíficas: "Pois eu, Nicholas Flamel, escrivão, logo que, após a morte dos meus pais, comecei a ganhar a vida com a nossa arte da escrita, fazendo inventários, pondo contas em ordem e suspendendo as despesas dos tutores de menores, veio cair-me nas mãos, pela soma de dois florins, um livro dourado muito velho e bastante grande; não era de papel ou de pergaminho, como são os outros, mas era feito apenas de delgadas cascas (segundo me parecia) de arbustos tenros.
A capa era de cobre muito fino toda gravada com letras ou figuras estranhas e, em minha opinião, creio que podia muito bem tratar-se de caracteres gregos , ou de uma outra língua antiga semelhante. Tanto assim que eu não era capaz de as ler e que sabia muito bem que não eram sinais ou letras latinas ou gaulesas, pois nós, disso percebemos um pouco. Quanto ao interior, as suas folhas de casca estavam gravadas e escritas com grande habilidade, com uma ponta de ferro, em belas e nítidas letras latinas coloridas.
Continha três vezes sete folhas (pois estas encontravam-se assim numeradas no alto da folha), a sétima das quais nunca estava escrita, e, em vez disso, tinha pintadas uma vara e serpentes a devorarem-se; na sétima folha a seguir, uma cruz em que uma serpente estava crucificada; e na última destas sétimas folhas estavam pintados desertos no meio dos quais brotavam fontes belíssimas, de onde saiam muitas serpentes que corriam por aqui e por ali.
Na primeira folha estava escrito, em grandes letras maiúsculas douradas: ABRAÃO O JUDEU, PRÍNCIPE, PADRE, LEVITA, ASTRÓLOGO E FILÓSOFO AO POVO DOS JUDEUS OU DISPERSOS PELA IRA DE DEUS NAS GÁLIAS, SALVE D. I. Depois disto, encontrava-se cheio de grandes blasfêmias e maldições (com a palavra MARANATHA, que estava repetida muitas vezes) contra toda a pessoa que pusesse os olhos nesse livro se não fosse sacrificante ou escrivão." O próprio Flamel confessou que não entendeu nada do que continha o livro; a primeira folha só tinha o título do livro, a segunda trazia uma mensagem aos israelitas e a terceira falava da transmutação dos metais não-nobres em ouro e a sugeria como meio de pagar tributos aos imperadores romanos. Continha também um texto que dizia respeito à fabricação da Pedra-filosofal, que era relativamente claro, mas não mencionava qual era a matéria-prima a ser empregada nesta tarefa e isso passou a ser o grande problema de Flamel. Ele passou então a se dedicar à Alquimia, e tentava decifrar o livro para descobrir qual a matéria-prima que lhe permitiria obter a Pedra Filosofal, com a qual poderia transmutar os metais em ouro. Apesar dos seus esforços Flamel não conseguia compreender o que era a matéria-prima, e além disso o anjo do seu sonho nunca mais se manifestara; ele fez então uma oração dirigida ao próprio Deus, em que pedia o êxito para seus esforços. É esta oração que, pela sua beleza, profundidade e riqueza de significado, julgamos ser de interesse do buscador espiritual e por isso a reproduzimos aqui. As informações e citações que utilizamos foram obtidas do livro O Ouro dos Alquimistas, de Jaques Sadoul (Edições 70, Lisboa, Portugal - Coleção Esfinge).




Aleister Crowley

Crowley era um ocultista famoso. Pessoa, lendo numa publicação inglesa o seu horóscopo com alguns erros, escreveu-lhe a corrigir, já que era um profundo conhecedor e praticante de astrologia.
Efectivamente Crowley ficou admirado com os conhecimentos de Pessoa, e sempre pronto a viajar resolveu vir até Portugal, para conhecer o poeta. O encontro não foi assim tão idílico como seria de prever, já que Pessoa deve ter-se apercebido rapidamente dos desequilíbrios psíquicos e espirituais graves que Crowley tinha e ensinava. De qualquer forma prestou-se a colaborar na encenação do suicídio de Crowley na Boca do Inferno, o que permitia a este escapar incógnito não só das suas amantes como até do conhecimento do público. De facto ele tinha sido um agente duplo dos ingleses e dos alemães, e era uma figura cujo paradeiro e actividades, por vezes as mais perigosas, interessava saber-se.
Crowley vinha acompanhado de uma maga alemã, Miss Jaeger, também ela uma figura controversa da cena mágica, tendo escrito cartas a Fernando, assinando com um pseudônimo ocultista.
Aleister Crowley foi um mago da linha cinzenta ou negra, em que o egoísmo predomina sobre o altruísmo e os fins justificam os meios. É sabido como ele utilizou a droga, o sexo e a violência nos seus rituais e na sua vida. Forçosamente que certas pessoas são atraídas por um lado ou outro destes aspectos. Porém, Pessoa nesta idade, já extremamente lúcido e conhecedor dos perigos do ocultismo, não quis naturalmente ligar-se nem com o mago nem com a maga, e seguiu sozinho uma via cada vez mais mística num sentido de adesão aos princípios puros dos Rosa-Cruzes e dos Templários. Era, como ele dizia, um cristão gnóstico e iniciado na Ordem Templária de Portugal.
Crowley viveu algum tempo na Alemanha e morreu em Hastings, Inglaterra.

Agrippa

Heinrich Cornelius Agrippa foi um mago que viveu na Renascença. Tendo nascido perto de Colônia, Alemanha, em 1486, ele adotou o nome de Agrippa em homenagem ao fundador de sua cidade natal. Trabalhou como médico, advogado, astrólogo e com curas através da fé. Mas fez tantos inimigos quanto amigos e foi acusado de feitiçaria. Em 1529, publicou um livro chamado Sobre a Filosofia Oculta, valendo-se de textos hebraicos e gregos para argumentar que a melhor maneira de chegar a conhecer a Deus era Por meio da magia. A Igreja declarou-o herético e o prendeu. Morreu em 1535. Agrippa foi uma das inspirações de Wolfgang Goethe para escrever a peça “Fausto”, na qual um homem de ciência faz um pacto com o diabo - semelhante ao pacto entre Voldemort e seus seguidores. Seu nome é também o termo usado para designar um livro de magia muito especial, cortado no formato de uma pessoa. Bem a propósito, sua figurinha é uma das mais raras.

A Druida Cliodna

Na mitologia irlandesa, Cliodna desempenha diversos papéis, de deusa da beleza a mandatária da Terra Prometida a vida após a morte. Ela é também a deusa dos mares. Alguns dizem que seu rosto surge nas praias em cada nona onda que se quebra no litoral. Ela tinha três pássaros encantados que Curavam os enfermos.

Paracelso

Phillipus Aureolus Paracelso, nascido na Suíça em 1493, é considerado o fundador da química e da medicina modernas. Começou a vida como médico e depois se dedicou ao estudo da magia, especialmente a alquimia e a arte das profecias. Sua reputação como mago e sua trajetória como médico estão ligadas. Como se recusou a ficar limito à formação médica tradicional e desenvolveu seus próprios métodos terapêuticos, foi acusado de bruxaria. Mas Paracelso ignorou seus críticos: "As universidades não ensinam tudo", ele disse "portanto, um médico precisa procurar as anciãs sábias, os ciganos, os bruxos e os feiticeiros de tribos, velhos ladrões e outros fora-da-lei para extrair deles o conhecimento. Precisa ser um viajante. Conhecimento é experiência”.
Paracelso desenvolveu vários remédios úteis. Também descobriu a causa da silicose, uma doença comum entre os trabalhadores de minas, causada pela inalação de vapores metálicos, que anteriormente era atribuída a maus espíritos. Paracelso ajudou a controlar um surto de peste, em 1534, usando uma espécie de vacina. Suas posições e seus êxitos angariaram antipatia no meio médico. Paracelso passou mais de uma década exilado dos círculos acadêmicos e foi forçado a fugir para a cidade de Basse, sob a proteção da noite, em 1528. Mas, por ocasião de sua morte, em 1541, sua reputação já havia crescido enormemente.


Merlim

Merlim é considerado um dos mais sábios magos que já existiram, um bruxo-mestre. Dizem que foi conselheiro dos reis britânicos Vortigern, Uther Pendragon e Artur. Embora a lenda possa ter se baseado em alguém que tenha existido de fato, o Merlim que conhecemos é um personagem tirado da fantasia. Por exemplo, alguns dizem que foi ele quem colocou no lugar as enormes pedras de Stonehenge. Outros dizem que ele possuía o dom da profecia porque vivia ao contrário, do futuro para o passado, e, portanto já tinha visto o futuro. Merlim é mais conhecido como o mentor do rei Artur. Um notável paralelo é que ele ocultou o garoto Artur, protegendo-o, do mesmo modo como Dumbledore escondeu Harry de Voldemort. O poeta AIfred Lord Tennyson reconta parte dessa lenda em Idylls of the King:
Por causa da amargura e do sofrimento
Que oprimiu sua mãe, bem antes do seu nascimento,
Artur veio ao mundo, e assim que nasceu
Foi enviado às escondidas
Para Merlim, para ser criado em lugar distante
Até que fosse chegada sua hora; e tudo porque os lordes Daqueles dias violentos eram os próprios senhores da violência
Bestas ferozes que com certeza teriam feito a criança '
Em pedaços, dividindo-a entre eles, se soubessem que ela existia; já que cada um deles
Nada mais almejava senão ser o próprio poder,
E muitos deles odiavam Uther.
Razão pela qual Merlim levou a criança
E a confiou a Sir Anton, um ancião cavaleiro
E antigo amigo de Uther; e sua mulher então
Cuidou do jovem príncipe, criando-o entre seus próprios;
E nenhum homem disso soube. Assim, os lordes
Lutaram uns contra os outros como bestas ferozes,
Enquanto o reino se arruinava.
Posteriormente, Merlim tornou-se tanto o tutor quanto o conselheiro de Artur, usando sua aguçada inteligência e sua poderosa magia para ajudar o jovem rei a lutar contra os inimigos da Bretanha. De acordo com algumas histórias, Merlim foi enganado pela Dama do Lago, a quem amava, e levado a criar uma coluna mágica feita de ar, que ela então utilizou para aprisioná-lo para sempre.


Hengisto de Woodcroft

Este mago ou é ou recebeu seu nome em homenagem ao rei saxão da Inglaterra. O rei Hengisto e seu irmão Horsa - seus nomes vêm das palavras em alemão para "garanhao e cavalo" - chegaram à Inglaterra em 449 a.C, como mercenários, para ajudar o rei Vortigern a derrotar a rebelião dos Pictos e dos Celtas da Escócia. No entanto, começaram sua própria rebelião. Hengisto fundou o reino de Kent. Apesar de não ser chamado de Hengisto de Woodcroft nas crônicas anglo-saxônias, quando inquirido por Vortigern ele proclamou: “Adoramos os deuses de nossa terra: Saturno, Júpiter e outros que comandam as leis do mundo, e mais especialmente Mercúrio, que em nossa língua chamamos de Woden (relativo à madeira). Nossos ancestrais dedicavam o quarto dia da semana a ele, que até hoje é chamado de Wednesday (quarta-feira) em alusão a seu nome." É razoável supor que Hengisto tenha também chamado seu reino de Woden (croft em inglês significa "terreno", "pequena fazenda").
O mais provável entretanto é que o nome Woodcroft seja simplesmente um dos que J. K. Rowling descobriu num mapa e gostou. Em Peterborough, na Inglaterra, no norte de Kent, existe o Castelo Woodcroft, lugar famoso por seus assassinatos e fantasmas. Em 1648, o Dr. Michael Hudson, capelão do rei Charles, ali foi morto durante uma batalha contra as tropas de Cromwell. Conta-se que ele assombra o castelo, aparecendo sempre no aniversário da sua morte. Rumores de batalha, então, podem ser ouvidos, assim como os gritos de Hudson implorando misericórdia.


Circe

No poema épico de Homero, a Odisséia, Circe é apresentada como a "deusa poderosa e sagaz" que vive numa ilha. Os homens de Ulisses, voltando para casa depois da Guerra de Tróia, param em sua ilha e se tornam vítimas de seu encantamento:
Quando chegaram à morada de Circe, viram que era construída de pedras cortadas da montanha, num sítio que poderia ser avistado de longe, do meio da floresta. Por toda a sua volta, era guardada por lobos e leões ferozes - pobres criaturas, vítimas de seus feitiços, que ela havia dominado pela magia e submetido às suas poções. Logo atingiram os portais de entrada da morada da deusa e, ali parados, podiam ouvir que Circe, lá dentro, cantava enquanto trabalhava em seu tear, tecendo uma rede tão fina, tão macia, e de cores tão deslumbrantes, que nenhuma outra deusa poderia tecer. Chamaram e ela desceu ao encontro deles, abriu os portais e os convidou a entrar. Sem suspeitar de nada, eles a seguiram. Uma vez que ela os viu dentro da casa, fez com que se sentassem e preparou uma bebida com mel, à qual misturou suas poções venenosas, o que os faria esquecer quem eram e de onde vieram. Depois que a beberam, transformou-os em porcos com um simples gesto de sua varinha mágica, para logo a seguir prendê-los no chiqueiro. Tinham toda a forma de porcos - cabeça, pêlos - e também grunhiam como porcos; mas sua consciência era a mesma de antes e eles se lembravam claramente do que haviam sido.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Índice

-Frase do dia

-Bons Fluidos

-Culinária Bruxa


Frase do dia: Por trás de um grande homem sempre
há outros grandes homens... ou uma mulher.


Bons Fluidos

Falando em Prosperidade:

Poucas pessoas neste mundo, pouquíssimas mesmo, podem ser consideradas bem-sucedidas, prósperas. Por que será? O que as diferencia das demais, em número bastante superior? Existiria, de fato, algum segredo, alguma chave mágica para se abrir as portas dos tesouros do Universo? Existe, sim, um segredo (podemos dar o nome de segredo por falta de outro melhor). E as pessoas que compõem esse pequeno grupo, apenas 1% da humanidade, conhecem esse segredo. É algo tão simples, tão ao alcance de nossas mãos, à nossa disposição. Chama-se Plano de Vida. Pessoas de sucesso têm um plano de vida, estabelecem metas. Há um encadeamento de coisas importantíssimas para se alcançar o sucesso. Primeiro, você precisa ter um sonho definido, precisa saber exatamente o que deseja. Em seguida, deve estabelecer metas para alcançar o seu sonho. Precisa traçar um roteiro, marcar uma data para realizar o sonho. Deve planejar como vai cumprir as metas, que caminho vai tomar, o que vai fazer. Tem que agir. Sem ação não se chega a lugar nenhum. Não adianta sonhar, estabelecer metas, planejar e ficar sentado em sua zona de conforto. Nada cai do céu. É necessário sair em campo, para a batalha, para a conquista do seu sonho. E, por fim, precisa acreditar em si, na sua capacidade, nas possibilidades infinitas e que a realização do seu sonho é possível. Em suma, o sucesso é o resultado da concretização das metas estabelecidas, do perfeito plano de ação, do trabalho empreendido em prol do seu ideal e da crença em seu potencial e na possibilidade da realização do sonho.Este é, portanto, o segredo para se fazer parte do restrito grupo dos seres bem-sucedidos; esta é a chave que abre as portas dos tesouros infinitos do Universo. Agora que você conhece o grande segredo do sucesso, magnetize os centros de sua consciência com pensamentos de sucesso. Contemple o futuro com alegria e expectativa de grandes realizações.Deseje ser próspero. Deseje firmemente a prosperidade. Deseje atrair dinheiro para gozar a vida, para ser feliz. Deseje firmemente tudo de bom que a vida tem para oferecer. Você merece e pode ter tudo o que deseja. Tenha sentimento de solidariedade. Deseje sinceramente ser útil às pessoas através da riqueza que você conquistar. Deseje profundamente ajudar o próximo: os parentes, os amigos, os necessitados. Evite o egoísmo, a ganância desmedida. Deseje a prosperidade para você, para sua família, para os amigos, para todas as pessoas. Deseje sinceramente ver todo o mundo próspero, saudável e feliz. Deseje melhorar seu padrão de vida. Visualize o seu sucesso. Veja-se prosperando a cada dia. Veja-se ganhando muito dinheiro e gastando-o de forma criativa e judiciosa.Veja-se feliz em todos os momentos de sua vida, ao lado da família, dos amigos. Veja-se amando e sendo amado. Veja-se de bem com a vida.Sonhe e acredite. Seu sonhos se tornarão realidade.Você pode conquistar a riqueza simplesmente se imaginando rico. Agindo dessa maneira, você vai contar com a ajuda infalível do seu subconsciente. Riqueza é uma convicção subconsciente. Você só precisa pôr em sua mente a idéia da riqueza e fazê-la acontecer usando a chave do sucesso.Esta é a lei mental: sentimento de riqueza produz riqueza, sentimento de sucesso produz sucesso. Ao pensar em riqueza, a idéia dominante deve ser de riqueza e não de pobreza; ao pensar em sucesso, a idéia dominante deve ser de sucesso e não de fracasso. Lembre-se: o obstáculo ao seu sucesso em tudo que desejar está em sua própria mente. Logo, você pode destruí-lo quando quiser. Coloque-se mentalmente em harmonia com o seu subconsciente e seja rico, próspero e feliz. Mas, lembre-se também que o que você afirmar conscientemente, em certo momento, não deve ser negado mentalmente em seguida. Assim procedendo, você acaba por desfazer a programação.
Afirmações para alcançar a prosperidade
Penso grande para realizar e conquistar grandes coisas. Quero ser próspero. Quero todo o dinheiro que me permita fazer todas as coisas que desejo. Quero ser feliz.***Sou próspero, sou bem-sucedido. Conquisto minha independência financeira através do meu talento, através do meu trabalho. ***O dinheiro é algo positivo, é importante, é necessário. Através dele posso realizar e possuir muitas coisas boas e importantes para mim.***O dinheiro existe para me servir. Eu sou seu amo. Ele trabalha para mim. Ele gosta de mim. Está sempre ao meu dispor. Está sempre fluindo para mim abundantemente.***Eu nasci para ser livre, para ser próspero, para ser rico. Meu Pai é dono de tudo o que existe e eu sou seu herdeiro legal. ***Sinto-me seguro e livre de preocupações e insegurança. Tenho tudo de que preciso para ser feliz e viver bem. ***Todas as pessoas têm direito à opulência, à felicidade. A abundância da vida está disponível para todos. As pessoas só precisam criá-la mentalmente e acreditar na sua materialização. ***Eu mereço ser próspero. Eu mereço ser feliz. Eu sou próspero. Eu sou feliz.***EU SOU perfeito, saudável, próspero e feliz.***Amo a vida, amo viver. Aceito e agradeço a opulência que a vida me oferece como dádiva divina. ***Administro bem o meu dinheiro. Tiro o máximo proveito da fortuna que a vida me oferece. Uso minha riqueza de forma criativa e judiciosa.***Sou grato à Vida por tudo que ela, graciosamente, me oferece. O ar que respiro, a água que sacia a minha sede, o fruto da terra que me sustenta, o sol que me aquece e vivifica. Tudo está aí ao meu dispor abundantemente. Eu sou dono de tudo. Sou rico.***EU SOU o que penso que sou. EU SOU possuidor das riquezas infinitas do Universo. EU SOU próspero. EU SOU feliz!

Culinária Bruxa:

Zabaione Gelado